Pontal do Paraná à deriva – Alagamentos recorrentes destroem lares e negócios sob a gestão de Rudão Gimendes

 

 

Moradores relatam transtornos e prejuízos devastadores enquanto autoridades permanecem inertes diante da crise de drenagem

A gestão negligente de Rudão Gimendes mergulhou os habitantes de Pontal do Paraná em um turbilhão de desespero e desamparo. Sob o peso das águas revoltas, as ruas da cidade se transformam em correntezas caóticas, invadindo lares e negócios, deixando para trás um rastro de destruição que assombra a comunidade.

Anos se passaram e a cena se repete incessantemente: a cidade afogada em uma crise de alagamentos crônicos, enquanto a administração municipal permanece inerte, negligenciando sua responsabilidade fundamental de garantir a infraestrutura de drenagem adequada. O clamor desesperado dos moradores ecoa pelas ruas inundadas, ecoando a indignação diante da negligência política que os mantém reféns de um ciclo interminável de calamidade.

Os relatos angustiantes dos cidadãos ecoam em uníssono, descrevendo os impactos devastadores de cada tempestade como uma ferida aberta na alma da cidade. Senhor Camargo, cujo comércio local é um dos muitos destroços deixados para trás pelas águas impiedosas, compartilha sua angústia e impotência diante da repetição desse pesadelo. Suas palavras carregam o peso de uma comunidade à beira do colapso, lutando para sobreviver sob as ondas de negligência e abandono.

As imagens chocantes fornecidas por Camargo são um testemunho visual da tragédia que se desenrola em Pontal do Paraná: casas e lojas submersas, ruas transformadas em rios furiosos, refletindo a magnitude da crise que engolfou a cidade. Os anciãos da comunidade observam com tristeza a transformação gradual de seu lar, uma vez próspero e promissor, agora transformado em um campo de batalha contra as forças da natureza e da negligência humana.

Enquanto isso, os líderes municipais permanecem surdos aos apelos desesperados de sua própria população, negligenciando sua obrigação de proteger e servir. Em meio ao caos das enchentes, a voz dos habitantes se ergue em uníssono, clamando por ação urgente e eficaz para conter a maré de desespero que ameaça consumir a cidade.

Mas a responsabilidade não recai apenas sobre os ombros da administração municipal; também pesa sobre eles a ameaça de responsabilidade civil pelos danos infligidos à população. A lei é clara: quando a negligência do governo resulta em danos materiais e emocionais para os cidadãos, a justiça exige reparação.

Neste momento de crise, a comunidade de Pontal do Paraná se vê à mercê das forças da natureza e da negligência política. Mas em meio à escuridão das enchentes, uma luz de esperança brilha: a determinação inabalável de uma população resiliente, unida na luta por justiça, segurança e um futuro livre das sombras do abandono político.

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