Assista a entrevista sobre a ocupação da Comunidade da Prainha

 

A importância da moradia digna, com água encanada e luz,  para todo e qualquer ser humano, de qualquer lugar, em qualquer época, é reconhecida, mas em alguns cantos isso é um sonho.

Ninguém mora em área de risco ou irregular porque quer, mas pelo fato de não ter onde morar. A Justiça deveria se preocupar com o descumprimento do artigo 6º da Constituição, que garante o direito a moradia. O Brasil tem sete milhões de imóveis abandonados e seis milhões de pessoas sem onde morar

Hoje 16 de julho de 2021 pelo período da manhã uma ação conjunta envolvendo PM, GM, Policia Civil em conjunto com o Ministério Público, realizaram operação na Comunidade Carente denominada Comunidade da Prainha. O local está em disputa entre particulares e poder público, entretanto, considerando o crescimento natural da cidade e a falta de política pública habitacional, a população mais carente começou a ocupar o terreno e nele estabelecer moradia. Ocorre que recentemente os moradores se organizaram em uma Associação de Moradores com objetivo de regularizar e se fazer representar perante o governo municipal visando uma solução para o problema. Contudo foram surpreendidos nesta manhã pela ação da polícia. Inicialmente a polícia convidou os moradores para que fossem até a delegacia prestar depoimento, porém ao chegar lá, o delegado deu voz de prisão, por furto de energia, à cerca de 24 pessoas que haviam sido conduzidas. A situação ainda aguarda resolução na delegacia. Memória de um tempo em Pontal onde lutar Por seu direito É um defeito que mata

 

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1 Comentário

  1. Vamos respeitar o direito à moradia, é constitucional, a lei de regularização fundiária veio justamente para os que necessitam e nao possuem seus pedaços de terra regularizados. Respeito ao direito à moradia e à pessoa humana.

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